Saudade dos meus adágios avoados,
Das lembranças daqueles dias de isolamento afetuoso,
Solidão acariciada no meu colo!
Tenho saudade da saudade de casa,
Das fadas pretas e amarelas inocentes, minhas irmãs...
Voando ao redor do meu coração!
Tão indiferente eu parecia...
Tão sem amor!
Mas do indizível eu era feito!
Era a coruja de olhos escancarados no escuro,
Era eu o touro negro e espanhol ,
Com as bandeirolas cravadas no dorso,
Sou eu o mouro sanguinário ferido...
Sou a febre pura e mortal!
O amante humano de Deus!
Imóvel... Inquieto!
Lucas Fernandes
Um comentário:
"Era a coruja de olhos escancarados no escuro..."
Ai ai...Sou seu pobre fã!(rsrs)
Parabéns pelo seu dia e pelo blog elegante!!!
Saudades.
Abraçãoooo Luiz(Lu)
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