Todos morrem
Todos já morreram...
Os olhos vividos
A risada a efusiva
Os beijos
A beleza
O desanimo também morre
O pranto
E o velho mundo passa
E até meus questionamentos
Infindáveis,
Findarão...
O que aconteceu das canções
Que eu cantei pra você
Nos dias em que me aventurei?
E da essência o que será feito
dela?
Deus! Te escrevi um telegrama
Pedindo que o senhor faça algo
Do meu perfume Tão urgente
Não seja desperdiçada a
essência
Bem sei que o meu frasco
Não tem cabimento
Porem sei também que não
consegue
Ver-me em trechos
Não da ênfase as notas
desesperadas!
Me vê inteiro...
Em todos os tempos
E isso o tempo não apaga
O mistério dos teus olhos...
Morrerão também minhas
lembranças
E o que servirá de lembrança?
O que se lembrares de mim...
Lucas,
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